Mar Morto: a aceitação de nosso destino

“É doce morrer no mar”. Essa frase, direta e indiretamente, aprece bastante no livro “Mar Morto”, de Jorge Amado, publicado quando o escritor baiano tinha apenas 24 anos. Apesar da pouca idade, ele surpreendeu com a construção deste verdadeiro épico, que, em essência, distancia-se de “Jubiabá” e “Capitães da Areia”, lançados mais ou menos no […]

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Toda vida merece virar história.
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